Andando no
escuro,
Paro em
frente a um muro.
E logo me
deparo,
Oh, está
tudo escuro!
Em cima do
muro subo,
Não tem nada
absurdo.
Esmurro,
esmurro o muro.
É um breu
esse escuro.
Do outro
lado do muro,
Algo cintilante
e duro.
Por algo, eu
procuro,
E preparo
para o pulo.
A luz meio
turva Invade,
As brechas eu
reparo.
A ilusão que
mostra,
Que no
escuro não tem muro!
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