A
mão que estar na luta,
É
a mesma que segura firme.
A
mão que te empurra,
É
a mesma que puxa de volta.
O
coração que aqui bate,
Cheio
de emoção latente.
É
o mesmo que quase para,
Aflito
a te esperar.
O
frio que gela a espinha,
Que
sempre volta pior.
Junto
com o da barriga,
Embriagando
a ansiedade.
E
na verdade, é sempre assim,
Nada
nunca é sobre mim.
E
mesmo depois de existir,
Não
irão lembrar que estive aqui!
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